Dizem-me que os magistrados judiciais também marcaram a sua greve.
E que os magistrados do Ministério Público, para não ficarem atrás, anunciam a sua própria greve.
E dei comigo a pensar:
Já só falta, mesmo, os presos preventivos marcarem a sua grevezita reivindicando um tratamento igual ao que foi conferido a uma certa senhora que eu cá sei. Não acham? (Para os que duvidem, artigo 13 da Constituição da República que consagra o princípio da igualdade entre todos os cidadãos, proibindo qualquer tipo de discriminação)
2 comentários:
No meio deste espetáculo há algo que estranho, por que raio é que a mulher tem o mesmo nome da terra que governa (e vai governar)? É coincidência ou foi alterado quando foi para lá morar? Cá para mim é uma técnica de marketing muito bem executada. Até o 1º nome parece assentar na santa pessoa.
Quanto às greves, está na altura de mexer nas regalias dos políticos e governantes, para ver se estes também entram em greve. Ou então uma caixa de kitkats.
Acho uma boa sugestão! Doravante deveriamos passar a ter um Isaltino Oeiras, um Valentim Gondomar, e um Avelino Amarante. Assim a Fátima Felgueiras não ficaria tão..... isolada!!!!!:)
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